Saiu sem nada dizer.
Não olhou para trás.
Não se despediu.
Acho quem nem sequer chorou, ou lamentou,
Quando sozinho se encontrou.
Nem um sorriso amarelo esboçou.
Simplesmente, partiu.
Sumiu da minha vida.
Como chuva de verão,
Veio de repente e tão logo foi-se embora.
Não sinto dor.
Nem saudade talvez eu sinta.
Mas creio que sempre haverá um espaço,
Um grande vazio,
Não se despediu.
Acho quem nem sequer chorou, ou lamentou,
Quando sozinho se encontrou.
Nem um sorriso amarelo esboçou.
Simplesmente, partiu.
Sumiu da minha vida.
Como chuva de verão,
Veio de repente e tão logo foi-se embora.
Não sinto dor.
Nem saudade talvez eu sinta.
Mas creio que sempre haverá um espaço,
Um grande vazio,
E este silêncio lastimável.
Rayane Medeiros
Menina, que talento!!!!!!!! Amei tudo! O blog está uma graça.... suave, com ar sensível e gostoso de ficar..... Sucesso.
ResponderExcluirBeijos,
da Sol
Ô Sol, muito obrigada, fico feliz e agradecida por você ter gostado!!! Espero que volte mais vezes, depois postarei mais poemas... =**
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