Sabe, já não tenho a mesma cara de outrora
O riso fácil da infância
A ousadia inocente dos apaixonados.
Já não tenho a ingenuidade comum das moças
O brilho radiante em meus olhos
A alegria inabalável dos que sabem amar.
Não creio mais nesses dias primaveris
No calor humano que contagia
No amor que vez ou outra me convida.
Não mais me arrepia o sussurrar do vento
Os dias primeiros de inverno
A onda ofegante que nas pedras se desfaz.
Sabe, agora já não amo
Não sonho, não desejo, não penso
Logo agora já não vivo.
O riso fácil da infância
A ousadia inocente dos apaixonados.
Já não tenho a ingenuidade comum das moças
O brilho radiante em meus olhos
A alegria inabalável dos que sabem amar.
Não creio mais nesses dias primaveris
No calor humano que contagia
No amor que vez ou outra me convida.
Não mais me arrepia o sussurrar do vento
Os dias primeiros de inverno
A onda ofegante que nas pedras se desfaz.
Sabe, agora já não amo
Não sonho, não desejo, não penso
Logo agora já não vivo.
Rayane Medeiros
Linda demais essa, sua poesia é muito linda, muito livre, perfeita mesmo..
ResponderExcluirFico feliz por ter gostado, esperoque volte sempre! ;*
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