Suas visitas
andam frequentes em meu altar,
Batendo à
porta como lembrança que não nos deixa partir;
Sal do mar
embrenhado no pêlo...
Vêm quando
teu cheiro já não se faz presente no algodão dormido;
Quando o
banho esfriou a pele,
E a promessa
precisa assinar contrato.
Suas visitas
andam preenchendo noites vazias,
Carências
famintas que não sossegam,
Que não bastam...
Vêm
embalando o ruído das paixões antigas,
E sai
revirando o sossego dos dias iguais.
Rayane Medeiros
Maravilhoso, como sempre eu adorei.. fazia tempo que não vinha aqui. mas sempre me surpreendendo. rs.
ResponderExcluirEstava sentindo sua falta por aqui viu rapazinho, volte mais vezes!!! ;*
ResponderExcluirParabéns...lindo
ResponderExcluirAi de você se não tivesse gostado! :P
ResponderExcluirNossa ray, perfeito, esse me deixou nostalgico...
ResponderExcluirOu moço, adoro "te ver" por aqui ;***
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