Eu sou o
vento frio das tardes em despedida,
A vontade
infame de corromper entranhas;
De rasgar
vestes que encobrem pudor;
A hipocrisia
dos que se perdem na surdina.
Sou o perfume
amargo que não larga o tecido,
O suor que umedece
a carne em frenesi,
O ruído da
noite em nostalgia...
Eu sou tua
mão em meu cabelo,
Em minha
pele,
Em meu
segredo.
Sou o apelo
em ver-te deus,
Em ver-te
livre,
Em ver-te
meu.
Muito bom... algo nesse poema me prendeu...
ResponderExcluirserio mesmo, acho que a forma com que expressa
Olha só quem está aqui! Obg mocinho ;**
ResponderExcluirParabéns Rayane !!! :*
ResponderExcluirMuito obg poeta!
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