E mergulho na tua imprudência
Inadvertidamente.
Bebo teus goles Intragáveis –
Sal,
Amargor,
Doçura efêmera.
Teu corpo em minha saliva,
Em minha pele
Marcada sem dor,
Sem pudor,
Tampouco arrependimento.
Um barco à deriva
As águas lhe tragam
Mastigam
E lhe convertem
Do inferno ao paraíso,
Das noites em claro aos dias frios.
E lhe cospem no suor sagrado
O pecado dos que fogem à vida.
Rayane Medeiros
Legal? que nada, esse texto é detestavelmente excelente...
ResponderExcluirrsrsrs Muito obrigada senhor Pseudônimo!
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