E por não haver amor,
Ando atada à
liberdade,
Tragando risos,
Enterrando
desilusões.
Desenfreada, 
Colecionando
desapegos,
Entrelaçando-me em
outras vidas,
Descartando
frustrações.
Estou entregue à
sorte,
À vida,
Às noites que viram
dias;
Embrenhando-me nas esquinas
que me espreitam,
Às estradas que me
guiam. 
E por não haver amor,
Rendo-me.
Estou entregue à
perdição. 
Rayane Medeiros
 

 
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