Embrenha-se,
Vasculha-me arestas,
Fendas lúgubres em anseio.
És truque dissonante,
Abstinência dissolúvel
Em utopia.
Embrenha-se,
E fere sem tato,
Ardor,
Ardor,
Amargor impregnado...
És ilusão efêmera,
Miragem,
Fantasia em ebulição...
Embrenha-se
E, pontual,
Volta sempre a revirar-me.
Rayane Medeiros
Sem problemas, pode ser em linha reta, de cima para baixo, ou contrario, como também "pelo avesso" sempre escreve algo belo.
ResponderExcluirparabéns!!! :*
kkkkkkkkkkkkkkkk Amei o comentário!!! OBG Dony, vc como sempre, é um amor! ;**
ResponderExcluirÓtimo poema.
ResponderExcluir"Embrenha-se
E, pontual,
Volta sempre a revirar-me."
Admiravelmente lindo...
Caros amigos poetas
ResponderExcluirCom único intuito de divulgar os grandes escritores
e grandes livros Potiguares , agora existe um espaço para valorizar as nossas obras literárias.
Peço a voces gentilmente , que divulguem esse trabalho sem fim lucrativo, que quer apenas valorizar as obras e os autores da nossa terra. Todos os homenageados vivos, estão sendo comunicados e estão muito felizes .
Muitos dos grandes livros e autores do RN precisam ser reeditados e relançados urgentemente, é preciso chamar atenção dos governos estadual e municipal para essa causa .
Essa luta é de todos os Potiguares
101 livros do RN (que você precisa ler).
http://101livrosdorn.blogspot.com/
Grato